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Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Epagri-Sede. |
Data corrente: |
31/05/2004 |
Data da última atualização: |
31/05/2004 |
Autoria: |
ARAUJO, A. E. de. |
Título: |
Semente protegida. |
Ano de publicação: |
2002 |
Fonte/Imprenta: |
Cultivar, Pelotas, v. 4, n. 38, p. 14-15, abr. 2002. |
Idioma: |
Português |
Palavras-Chave: |
Algodao; Semente; Tratamento quimico. |
Categoria do assunto: |
-- |
Marc: |
LEADER 00364naa a2200145 a 4500 001 1031050 005 2004-05-31 008 2002 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aARAUJO, A. E. de. 245 $aSemente protegida. 260 $c2002 653 $aAlgodao 653 $aSemente 653 $aTratamento quimico 773 $tCultivar, Pelotas$gv. 4, n. 38, p. 14-15, abr. 2002.
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Registro original: |
Epagri-Sede (Epagri-Sede) |
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Biblioteca |
ID |
Origem |
Tipo/Formato |
Classificação |
Cutter |
Registro |
Volume |
Status |
|
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Registro Completo
Biblioteca(s): |
Epagri-Sede. |
Data corrente: |
18/10/2021 |
Data da última atualização: |
18/10/2021 |
Tipo da produção científica: |
Resumo em Anais de Congresso |
Autoria: |
VISCONTI, A.; CANTÚ, R. R.; MORALES, R. G. F.; SCHALLENBERGER, E. |
Título: |
Biofertilizante formulado com farinha de peixe eleva a atividade microbiana do solo e promove o crescimento de plantas de rúcula. |
Ano de publicação: |
2020 |
Fonte/Imprenta: |
In: REUNIÃO SUL-BRASILEIRA DE CIÊNCIA DO SOLO, 13., 2020, Porto Alegre. Anais... Porto Alegre: Sociedade Brasileira de Ciência do Solo-Núcleo Regional Sul, 2020. p. 249-253. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
Os resíduos gerados na agropecuária são reciclados naturalmente, com ação na melhoria das características físico-químicas de solos, porém parte significativa é descartada como lixo, poluindo os ecossistemas, desprezando seu potencial como inibidor de patógenos de plantas. Os resíduos marinhos seguem a mesma tendência de descarte, capazes de gerar grande impacto poluidor se inadequadamente descartados, porém, com evidente utilidade na agricultura. A análise da atividade microbiana por diacetato de fluoresceína tem correlação direta com a produtividade. O ensaio experimental foi conduzido em abrigo modelo Pampeano onde foi avaliado o efeito do biofertilizante na concentração de 25% (v/v) aplicado semanalmente em quatro cultivares de rúcula Eagle, EEI, Hortec e Topseed, cultivadas em sistema orgânico de produção. O biofertilizante foi aplicado semanalmente. As práticas culturais adotadas obedeceram às normas de cultivo orgânico de hortaliças preconizadas pela Epagri. A produção foi avaliada aos 30 e 60 dias após o plantio da muda e a atividade microbiana por diacetato de fluoresceína (FDA) aos 60 dias de cultivo. O delineamento experimental foi inteiramente casualizado, em arranjo fatorial 4 x 2 (cultivar e biofertilizante) com 8 repetições (1 repetição = 1 canteiro com 48 plantas). A massa foliar total foi submetida a análise de variância e as médias comparadas pelo teste de Scott-Knott (P<0,05). O FDA foi submetido a análise de variância e comparação as médias pelo teste de Scott-Knott (P<0,1) Os resultados foram transformados em gráfico de barras em Excell. O peso da parte área das plantas de rúcula diferiu significativamente (Scott Knott, 5%), entre os períodos de corte com biofertilizante e os tratamentos com água e biofertilizante aos 60 dias de idade (Figura 1). Entre os períodos de corte, aos 30 e 60 dias, o peso médio foi de 1.184 e 1.196 g m-2 e, 1.046 e 1.484 g m-2, nos tratamentos com água e biofertilizante, respectivamente. No corte aos 60 dias, o peso da parte aérea foi de 1.196 e 1.484 g m-2, entre os tratamentos com água e biofertilizante, respectivamente. A análise de FDA aos 60 dias foi significativa (Scott Knott P<0,1) elevando de 3,3 para 4,1 μg de FDA hidrolisado g-1 de solo seco min-1 entre os tratamentos com água e biofertilizante, respectivamente. Nas condições experimentais, o biofertilizante aeróbico formulado com farinha de peixe, promoveu o peso da parte área das plantas de rúcula e elevou a atividade microbiana no solo aos 60 dias de cultivo. Os cultivares não apresentaram diferença da massa foliar, nos tratamentos com água e biofertilizante. MenosOs resíduos gerados na agropecuária são reciclados naturalmente, com ação na melhoria das características físico-químicas de solos, porém parte significativa é descartada como lixo, poluindo os ecossistemas, desprezando seu potencial como inibidor de patógenos de plantas. Os resíduos marinhos seguem a mesma tendência de descarte, capazes de gerar grande impacto poluidor se inadequadamente descartados, porém, com evidente utilidade na agricultura. A análise da atividade microbiana por diacetato de fluoresceína tem correlação direta com a produtividade. O ensaio experimental foi conduzido em abrigo modelo Pampeano onde foi avaliado o efeito do biofertilizante na concentração de 25% (v/v) aplicado semanalmente em quatro cultivares de rúcula Eagle, EEI, Hortec e Topseed, cultivadas em sistema orgânico de produção. O biofertilizante foi aplicado semanalmente. As práticas culturais adotadas obedeceram às normas de cultivo orgânico de hortaliças preconizadas pela Epagri. A produção foi avaliada aos 30 e 60 dias após o plantio da muda e a atividade microbiana por diacetato de fluoresceína (FDA) aos 60 dias de cultivo. O delineamento experimental foi inteiramente casualizado, em arranjo fatorial 4 x 2 (cultivar e biofertilizante) com 8 repetições (1 repetição = 1 canteiro com 48 plantas). A massa foliar total foi submetida a análise de variância e as médias comparadas pelo teste de Scott-Knott (P<0,05). O FDA foi submetido a análise de variância e comparação as médias pelo teste de ... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
atividade enzimática; Diacetato de fluoresceína; Eruca sativa; matéria seca. |
Categoria do assunto: |
X Pesquisa, Tecnologia e Engenharia |
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Marc: |
LEADER 03482naa a2200205 a 4500 001 1131338 005 2021-10-18 008 2020 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aVISCONTI, A. 245 $aBiofertilizante formulado com farinha de peixe eleva a atividade microbiana do solo e promove o crescimento de plantas de rúcula.$h[electronic resource] 260 $c2020 520 $aOs resíduos gerados na agropecuária são reciclados naturalmente, com ação na melhoria das características físico-químicas de solos, porém parte significativa é descartada como lixo, poluindo os ecossistemas, desprezando seu potencial como inibidor de patógenos de plantas. Os resíduos marinhos seguem a mesma tendência de descarte, capazes de gerar grande impacto poluidor se inadequadamente descartados, porém, com evidente utilidade na agricultura. A análise da atividade microbiana por diacetato de fluoresceína tem correlação direta com a produtividade. O ensaio experimental foi conduzido em abrigo modelo Pampeano onde foi avaliado o efeito do biofertilizante na concentração de 25% (v/v) aplicado semanalmente em quatro cultivares de rúcula Eagle, EEI, Hortec e Topseed, cultivadas em sistema orgânico de produção. O biofertilizante foi aplicado semanalmente. As práticas culturais adotadas obedeceram às normas de cultivo orgânico de hortaliças preconizadas pela Epagri. A produção foi avaliada aos 30 e 60 dias após o plantio da muda e a atividade microbiana por diacetato de fluoresceína (FDA) aos 60 dias de cultivo. O delineamento experimental foi inteiramente casualizado, em arranjo fatorial 4 x 2 (cultivar e biofertilizante) com 8 repetições (1 repetição = 1 canteiro com 48 plantas). A massa foliar total foi submetida a análise de variância e as médias comparadas pelo teste de Scott-Knott (P<0,05). O FDA foi submetido a análise de variância e comparação as médias pelo teste de Scott-Knott (P<0,1) Os resultados foram transformados em gráfico de barras em Excell. O peso da parte área das plantas de rúcula diferiu significativamente (Scott Knott, 5%), entre os períodos de corte com biofertilizante e os tratamentos com água e biofertilizante aos 60 dias de idade (Figura 1). Entre os períodos de corte, aos 30 e 60 dias, o peso médio foi de 1.184 e 1.196 g m-2 e, 1.046 e 1.484 g m-2, nos tratamentos com água e biofertilizante, respectivamente. No corte aos 60 dias, o peso da parte aérea foi de 1.196 e 1.484 g m-2, entre os tratamentos com água e biofertilizante, respectivamente. A análise de FDA aos 60 dias foi significativa (Scott Knott P<0,1) elevando de 3,3 para 4,1 μg de FDA hidrolisado g-1 de solo seco min-1 entre os tratamentos com água e biofertilizante, respectivamente. Nas condições experimentais, o biofertilizante aeróbico formulado com farinha de peixe, promoveu o peso da parte área das plantas de rúcula e elevou a atividade microbiana no solo aos 60 dias de cultivo. Os cultivares não apresentaram diferença da massa foliar, nos tratamentos com água e biofertilizante. 653 $aatividade enzimática 653 $aDiacetato de fluoresceína 653 $aEruca sativa 653 $amatéria seca 700 1 $aCANTÚ, R. R. 700 1 $aMORALES, R. G. F. 700 1 $aSCHALLENBERGER, E. 773 $tIn: REUNIÃO SUL-BRASILEIRA DE CIÊNCIA DO SOLO, 13., 2020, Porto Alegre. Anais... Porto Alegre: Sociedade Brasileira de Ciência do Solo-Núcleo Regional Sul, 2020. p. 249-253.
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